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Deserto do Atacama: Guia Lado B e de Aventura

O Deserto do Atacama atrai uma multidão de viajantes como sonho de consumo.

Afinal, pense em uma cratera gigante, repleta de vulcões com topos congelados, lagoas altiplânicas repletas de flamingos e ainda paisagens lunares sob o céu mais estrelado do planeta. 

Pois é, fica fácil entender o sucesso desse lugar como destino turístico, não é?

San Pedro do Atacama e seus arredores estavam incluídos desde o começo em nosso roteiro de viagem pelo Chile e América do Sul. 

Inclusive, o plano era ficarmos sete dias lá com nossa casinha rodante, mas acabamos ficando três semanas! 

Foram semanas incríveis! Uma delas com nossa camper estacionada na casa de pessoas locais, que nos acolheram como irmãos e nos permitiram conhecer melhor o modo de viver e a cultura do deserto. 

Além disso, aprendemos sobre o humor chileno, que é quase como aprender um novo idioma. Hehe!

Então, continue lendo aqui para descobrir  locais lindos, caminhadas, escalada em rocha, trabalho voluntário e mais experiências únicas que rola ter lá no Atacama!

Dicas do que Fazer no Deserto do Atacama

O Deserto do Atacama é um destino para quem ama atividades ligadas à natureza. 

Afinal, como você viu anteriormente, boa parte dos passeios envolvem vulcões, lagoas, desertos de sal, pedras, areia, gêiseres e muito mais! 

Então, listamos os locais que mais curtimos por lá, com dicas, horários e preços dos ingressos (em pesos chilenos, que na época que fomos estava R$5,00 para cada 1.000 pesos, mais ou menos).

Confira!

Laguna Tebenquiche e Ojos del Salar

Essas foram uma das primeiras paradas da nossa exploração pelo Deserto do Atacama. 

No caminho observamos de longe duas crateras perfeitas no chão, cheias de água dentro e, como fomos sem um roteiro definido, não sabíamos do que se tratava.

Assim, os administradores do local, que fazem parte da comunidade nativa de Coyo, vieram até nós e nos explicaram que aquelas curiosas formações são os Ojos del Salar e que a água contida neles é salgada. 

Então, mesmo sendo um gelo, não perdemos a oportunidade de dar um mergulho.

Além disso, próximo dos Ojos ficam uma das lagunas mais lindas que visitamos, a Laguna Tebenquiche, que reflete todo seu arredor, com a Cordilheira dos Andes e seus vulcões, cores do deserto, formações de sal e flamingos, formando uma paisagem surreal.

A visita aos Ojos del Salar é gratuita, à Laguna Tebenquiche e a Laguna Cejar custa 88.750 pesos chilenos por pessoa (cerca de R$535,17), sendo uma das visitas com preço mais acessível do Atacama.

Nota:

Uma outra parada que costumam incluir neste trajeto é a de tomar banho na Laguna Cejar que, devido à alta concentração de sal, o corpo flutua com muita facilidade. 

Nós fomos até a entrada, mas achamos muito caro e não entramos (15.000 pesos chilenos ou cerca de R$75 por pessoa).

Pueblo de Artesanos

Perguntei para uma nova amiga que está morando em San Pedro de Atacama – Pauline, de Paris – sobre um local diferente para conhecer na cidade. 

Então, fomos dar um rolê de bicicleta e ela me levou no Pueblo de Artesanos.

O Pueblo é um local com lojas e oficinas de artesões locais, alguns cafés, restaurantes e espaço para apresentações culturais. 

Assim, lá você vai encontrar artesanato de oito povos altiplanos locais, que trabalham com pedras vulcânicas, sementes, cerâmicas, mosaicos, pinturas rupestres, acessórios em cobre e prata, materiais reciclados, entre outros.

Inclusive, no Pueblo de Artesanos é possível acompanhar o processo de produção dos produtos, pois muitos têm sua oficina lá mesmo.

O Pueblo de Artesanos fica na entrada da rodoviária da cidade (Calle Tumisa) e funciona quase todos os dias, exceto nas terças, das 10h30 às 19h.

Termas de Puritama

Dentro de um canyon, em um rio com água quentinha (entre 25 e 30°C), os Termas de Puritama são um bom lugar para tomar banho e relaxar, mesmo quando está um pouco frio. 

Assim, é um lugar com várias piscinas naturais e pequenas cachoeiras para se banhar.

Além disso, o local conta com infraestrutura de banheiros, vestiários e mesas de piquenique coberta. 

E, mesmo sendo um local bem turístico, mantém uma certa rusticidade charmosa, com passarelas vermelhas de madeira e plantas tipo palha, que são originais do local.

Inclusive, além de relaxar, o local é indicado também para tratamentos medicinais alternativos. 

Afinal, a água do rio contém sulfato sódico e são recomendadas para tratar reumatismo, artrite, cansaço, dores e stress.

Os Termas de Puritama ficam a 30 km de San Pedro e 3.500m de altitude. 

Custa 35.000 por pessoa.

Nota: 

Fica também no caminho para o Geyser del Tatio (falo logo aqui abaixo) e nós passamos lá a caminho de pernoitar com nossa camper no estacionamento de lá.

Quem vai com tours ou carro alugado costuma ir às termas logo depois de visitar o Geyser, mas como no Geyser também tem piscina de água termal, preferimos fazer assim.

Geyser del Tatio

O Geyser del Tatio é um belo espetáculo de erupção de água e gases que começa com os primeiros raios de sol e chegam a 10m.

Assim, a altitude de 5.200m e temperaturas negativas (pegamos -15°C), combinados à uma paisagem desértica, com máquinas antigas ao fundo, fez a gente se sentir no filme Madmax!

Então, o del Tatio é o terceiro maior campo de geysers do mundo, com 40 deles espalhados em 3 km². 

Além disso, no local tem também uma piscina rústica térmica onde rola tomar banho e curtir o visual dos geysers que, por um momento, eu até duvidei de que a água pudesse estar quente o suficiente para suportar o frio de fora, mas alguns locais mais próximos das nascentes são bem quentes mesmo. 

Fora que tomar banho curtindo esse visual era imperdível!

Com isso, para quem viaja de camper, é possível dormir no estacionamento do geyser. – É extraoficial, mas o cuidador do local vem conversar e não há problema. – Há banheiros no local, que ficam abertos à noite.

Nós optamos por fazer isso porque a visita começa às 5h30 da manhã e os geysers ficam a 80 Km de San Pedro de Atacama – com estrada dura ainda por cima. 

E, apesar de não estarmos esperando um frio tão extremo, conseguimos dormir bem e valeu a aventura!

Projeto ALMA

O Deserto do Atacama é considerado o local com melhor visibilidade do espaço de todo planeta. 

Por isso, lá foi o lugar escolhido para construir o ALMA, que é o maior observatório astronômico do mundo e também o mais alto, a 5.000m de altitude.

Segundo um guia da região, o ALMA “conta com 66 telescópios ou antenas de rádio, a maioria delas com 12m de diâmetro”. 

Assim, funciona como fragmentos de um telescópio gigante, equivalente a uma antena de 16 Km de diâmetro. 

E, em conjunto, estudam o nascimento de galáxias, estrelas e planetas.

Esse é um projeto internacional, que conta com a colaboração do Chile, Estados Unidos, Europa, Japão, Canadá, Taiwan e Coréia do Sul.

O Sítio de Apoio às Operações do ALMA recebe visitantes, quando então é possível conhecer a sala de controle, laboratórios e muitas vezes a manutenção de antenas.

As visitas acontecem aos sábados e domingos pela manhã, das 9h às 13h. O tour é gratuito e é necessário se inscrever com antecedência no site (geralmente no mínimo um mês antes). 

A visita para crianças com menos de 4 anos não é permitida.

O local fica a 50 Km de San Pedro de Atacama e o ALMA fornece transporte gratuito da cidade até as instalações.

Bosque Tambillo

Como estamos viajando de camper (que é casa e carro ao mesmo tempo), costumamos procurar sombras para cozinhar e descansar. 

E, como é de se esperar… sombra é coisa rara em um deserto!

Então, dirigindo a caminho de Toconao e Socaire, nos surpreendemos quando avistamos nada menos que… árvores! 

Pois é, o Bosque Tambillo é um dos poucos locais do Atacama que tem árvores. Tudo bem que elas são cobertas de espinhos, de uma espécie chamada Tamarugos, mas está valendo!

Assim, para quem está viajando de carro, é um bom local para fazer pique nique com uma pequena área com mesas e bancos, e alguns tours param para comer ali também.

Para outlanders (viajantes por terra) é um bom wild camping. Nós e pessoal com outras duas campers passamos uma noite tranquila ali!

Escalada em Rocha

No Deserto do Atacama têm dois picos de escalada em rocha: Socaire e Toconao. 

Assim, passamos alguns dias escalando por lá, com escalada esportiva e também tradicional, em meio à paisagens surreais do deserto!

Vulcāo Lazcar e Laguna Lejia

O Vulcão Lazcar tem 5.650m de altitude e é um um dos poucos vulcões ainda ativos do norte do Chile. 

Então, além de um trekking lindo, ainda se vê os gases do vulcão ao chegar no topo (mas não lava).

Com isso, a nossa aventura incluiu despertar ao nascer do sol em meio às montanhas e tomar café da manhã à beira da Laguna Lejia – que fica próximo ao Lazcar e outros vulcões à sua volta.

Assim, é possível chegar de carro a 5.000m de altitude e dali subir mais 650 m. A trilha é pouco técnica, mas a altura pega bastante!

A gente optou por fazer a caminhada por conta própria, sem guia, e achamos bem tranquilo, pois a trilha é bem demarcada! 

Inclusive, até chegamos a baixar a trilha no GPS e convidamos novos amigos da Suíça para irem juntos (assim nos ajudaríamos no caso de algum perrengue com os carros), mas chegando lá vimos que o acesso para camionetes 4×4 era tranquilo!

Vale dizer que a gente tá acostumado a fazer trilhas e também fomos em época de calor – no inverno pode chover e pegar muita neve. 

Então, se você se sentir inseguro, melhor ir com um guia. 

Não é cobrado ingresso para subir a montanha.

Cidade Fantasma de Talabre Viejo

No caminho de ida e volta à ascensão do Vulcão Lazcar, pernoitamos em Talabre Viejo – um pueblo que se tornou fantasma devido a uma erupção desse vulcão nos anos 80.

“Mesmo estando há dezenas de quilômetros de distância do vulcão, pouco restou de Talabre, hoje chamada Talabre Viejo. O que foi um próspero vilarejo, de talvez milhares de pessoas, restou apenas cinzas. Mesmo assim, sentíamos o que foi esse lugar um dia, a presença da vida que aqui um dia existiu.

Interessante observar as construções e também detalhes da mistura religiosa existente naquela região: símbolos pagãos da lhama, estrelas, grãos representando a terra Pachamama, junto com o símbolo da cruz da religião católica. Tudo isso esculpido no pequeno altar da igrejinha abandonada”

– relato do Gabriel B. Coutinho, co-fundador do Local Planet e meu parceiro para a vida.

Talabre Viejo não é um local organizado para turismo, portanto não há estrutura ou ingresso. Fomos com o nosso carro até lá e para quem viaja em outros meios acredito que não tenham tours organizados.

Vale dizer que a estrada, logo que passa pelo cemitério, começa a ficar bem arenosa e pode dificultar o acesso. 

Assim, para quem viaja de moto ou carro sem 4X4, é melhor fazer toda a descida a pé.

Cordilheira de Sal

A Cordilheira de Sal é um mirante com vista maravilhosa de um local que costumava ser um lago, que foi emergido e moldado ao longo de 23 milhões de anos.

É verdade que quase todos os locais do Deserto do Atacama são um cenário perfeito para o pôr do sol, mas esse foi um dos nossos favoritos!

O interessante é que aqui a entrada é gratuita, enquanto logo ao lado tem o Mirador de Kari, que cobra entrada (mas se conseguir ir no mesmo dia da visita ao Vale da Lua está incluído). Optamos pelo grátis, que não deixa nadinha a desejar! 😉

Vale da Lua

Com formações rochosas lindíssimas e bem próximas da cidade de San Pedro, apenas 4 km, o Vale da Lua (ou Valle de la Luna) é o local mais popular do Atacama.

Assim, mesmo com a quantidade imensa de turistas, a visita ao vale é surreal. 

E,  além das paisagens maravilhosas a perder de vista, é possível sentir a energia ancestral do local.

No entanto, não sabíamos que o local era tão grande e com tantos lugares para explorar, então chegamos lá 1h30 antes do horário de fechamento. 

Mas, ao invés de isso causar ansiedade, na verdade acabou propiciando momentos únicos como ir às formações rochosas Las Tres Marías logo depois do pôr do sol, quando as centenas de visitantes já estavam voltando. 

Ou seja, pegamos um momento raro de ter o local só para a gente.

Inclusive, enquanto admirávamos toda aquela beleza, ouvimos ao fundo um som de flauta tocando músicas nativas. Era o guarda parque, demonstrando que sua dedicação ia além do trabalho, mostrando sua conexão com o local.

Quanto à informações mais práticas e de aventura: é possível entrar de carro ou alugar uma bicicleta em San Pedro (e devo dizer que apesar de não termos feito isso, deu muita vontade de pedalar por lá). Outra possibilidade é entrar correndo e percorrer uma trilha de 10km que vai de lá até o Valle da Morte.

O preço do ingresso custa 14 dólares. Tem desconto para estudantes, crianças e 3a idade, ficando 7 dólares.

Museu do Meteorito

O Museu do Meteorito é um dos locais que não conhecemos, mas estou incluindo no guia porque gostaria de ter ido. 

Li que lá é pequeno, mas bem interessante, pois exibe coleção de 3.000 meteoritos, além de experiências sensoriais.

O local fica na cidade de San Pedro mesmo, na rua Tocopilla, número 40. O ingresso custa 5.000 para adultos e 4.000 para crianças. Fica aberto das 17h às 20h.

Trabalho Voluntário

Conhecemos o Feña, um dos fundadores do Aloja Domo, quando procuramos a Secretaria de Cultura e Turismo para organizar um dos nossos cursos gratuitos de Marketing Digital.

Então, além do curso, nos envolvemos também com um projeto de construção de domos geodésicos deles. O Gabriel trabalhou como voluntário por uma semana e aprendeu pra caramba com eles! 

Além disso, a experiência de morar com ele e outras pessoas locais foi muito enriquecedor, por conhecer pessoas maravilhosas e nos imergimos na cultura local durante esse período.

Onde Ficar no Deserto do Atacama: Hotéis, Hostels, Campings e Pousadas

A cidade onde há mais opções para se hospedar no Deserto do Atacama é em San Pedro de Atacama.

Assim, com uma ampla infraestrutura turística, é possível escolher entre hotéis, hostels, campings, pousadas e até resorts all inclusive

E, além da variedade de tipos de hospedagens, é sempre bom levar em consideração a localização de cada uma.

Afinal, quanto mais longe do centrinho de San Pedro, menores são os preços. 

Porém, o deslocamento até os principais restaurantes, bares, lojas e agências de turismo também acaba ficando mais difícil.

Além disso, há também o quesito “água quente para tomar banho” que, em muitas hospedagens, ela não é disponibilizada ou você pode utilizá-la apenas se pagar um valor adicional.

Veja, a seguir, uma lista de lugares onde ficar no Deserto do Atacama:

Como Chegar no Deserto do Atacama: Transportes e Excursões

Existem várias maneiras de chegar ao Deserto do Atacama saindo do Brasil.

Então, em geral, é possível encontrar voos baratos saindo de cidades como São Paulo e Foz do Iguaçu até Santiago, a capital do Chile.

Assim, de lá, você deve pegar outro voo até Calama, a cidade onde fica o aeroporto mais próximo de San Pedro.

Além disso, também dá para chegar a San Pedro de ônibus ou van de excursão.

E, para quem vai viajar para o Atacama com o próprio carro, é bem tranquilo! 

Pois, apesar das estradas não serem asfaltadas, os acessos são fáceis e até carros 1.0 chegam na maioria dos locais sem problema. 

Mas, na nossa opinião, a 4X4 é recomendável apenas para subir parte do Vulcão Lazcar, ir até Talabre Viejo e Geyser del Tatio.

Transportes no Deserto do Atacama

No Atacama não tem serviço de transporte público para os locais de visitação. 

Por isso, a maioria dos viajantes contratam pacotes com agências para fazer todas as visitas. Damos a dica de uma agência local logo abaixo.

Inclusive, percebemos que os passeios das agências costumam ter preços salgados em que alguns deles justificam o afastamento, como o Geyser del Tatio, e estradas de baixa qualidade, e outros que parecem ter preços exageradamente altos devido à alta demanda.

Então, para os mais aventureiros, uma boa opção alternativa é o aluguel de carros. 

Inclusive, conhecemos um casal de brasileiros que tinha pego um vôo para Santiago e lá alugaram um carro, dirigindo até San Pedro do Atacama e outros locais.

Assim, em San Pedro é possível alugar um carro, mas o preço é alto.

Já para alugar carro em Calama (que fica a 100 Km de San Pedro e tem aeroporto), um carro de passeio custa em torno de R$150 a R$200 por dia para o mês de março/2017, por exemplo.

Além disso, também nos disseram que em San Pedro tem outras opções de aluguel informal de camionetes, mas não temos infos de preços e tampouco se são confiáveis. Caso você tenha, deixe um comentário aqui no post, por favor!

Uma outra alternativa é alugar uma bicicleta para fazer os passeios mais próximos, como ao Vale da Lua, Vale da Morte e Cordilheira de Sal. 

Para isso, no centrinho de San Pedro de Atacama têm vários locais que alugam bicicletas.

Agência de Turismo no Deserto do Atacama

Nós não fizemos nenhum passeio com agências ou guias, pois estávamos viajando com nosso próprio carro, mas pedimos uma indicação para poder compartilhar.

Assim, a agência Talatur Excursiones foi uma sugestão do Feña, amigo local que trabalha na Secretaria de Cultura e Turismo. Ele explicou que os fundadores e guias são locais, portanto além de conhecer muito bem a região, tem uma conexão forte com a cultura e crença locais.

Então, diferente de outras agências, que pertencem a grandes empresários de Santiago, ao contratar eles você está apoiando o turismo local e comunitário. 

A agência fica em San Pedro de Atacama, na rua Le Paige, 230.

Deserto do Atacama: Onde Comer?

Explore uma infinidade de bares e restaurantes no centro de San Pedro de Atacama.

Pois, além de fazer um mergulho na cultura local através da gastronomia, também é possível encontrar pratos de outras nacionalidades, inclusive a brasileira.

Então, veja uma lista de alguns lugares onde comer no Deserto do Atacama:

Qual a Melhor Época para ir ao Deserto do Atacama?

A melhor época para ir ao Deserto do Atacama depende de dois fatores: o orçamento disponível e os seus interesses.

Afinal, as estações influenciam muito o clima e a disponibilidade dos passeios, além da alta temporada afetar os preços das hospedagens, passeios e restaurantes.

Pois, no verão, os dias são quentes e as noites não ficam tão frias. Assim, é um ótimo momento para aproveitar os passeios, porém eles podem ser comprometidos pelas chuvas.

Já o outono e a primavera são as estações de baixa temporada e as temperaturas são mais amenas. Ou seja, é o momento perfeito para visitar o deserto.

Por fim, não recomendamos a ida no inverno, já que devido à neve, as estradas que levam aos pontos turísticos podem ficar interditadas.

E aí, tem mais dicas do Deserto do Atacama? Só deixar para a gente nos comentários!

E caso tenha gostado do guia, pedimos que compartilhe nas redes sociais 😉

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